quarta-feira, 3 de outubro de 2012



Para Refletir e arquivar!!!
Soneto da felicidade!


Também possamos nós conferir significado às nossas perdas, ritualizando com os que morreram e não estão mais ao alcance das mãos. Possamos, enfim, encontrar um lugar para eles, dentro de nós. Devemos evitar a grande armadilha do “morreu, vi
ra santo”, que tanto dificulta o desenvolvimento de uma nova relação com a pessoa perdida, que deve ser baseada em memórias e em experiências vividas da forma mais realística e coerente possível, para que se torne viável e reconfortante o processo do luto, o que definimos como a manutenção do vínculo ou vínculo continuo.

ASDL/RJ
Vida que segue!

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